div>div>div>Publicado: Maio, 2009

Estudos iniciais produziram resultados mistos, mas novas abordagens são promissoras.

Desde os anos 70, a “hipótese da dopamina” tem sido a teoria dominante sobre como a esquizofrenia se desenvolve e causa os seus sintomas devastadores. Segundo esta teoria, a transmissão excessiva do neurotransmissor dopamina produz sintomas positivos tais como delírios, alucinações, e pensamento desordenado, enquanto a transmissão insuficiente pode estar subjacente a défices cognitivos e sintomas negativos tais como o efeito embotado. Tanto os antipsicóticos de primeira como de segunda geração funcionam principalmente através do bloqueio dos receptores da dopamina D2, afectando assim a transmissão da dopamina no cérebro. Mas estes medicamentos são relativamente ineficazes no tratamento dos sintomas negativos e dos défices cognitivos da esquizofrenia, levando os investigadores a investigar se estes sintomas são causados por problemas noutros sistemas neurotransmissores.

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